Hoje, 16, começa o 9º Congresso Nacional da Força Sindical. O evento, além de eleger a direção da Central, definirá diretrizes no campo forcista, na esfera sindical geral e também quanto à política nacional.

Será online, exceto o encerramento, dia 8 de dezembro, data de eleição da diretoria e ocasião em que a Central espera receber autoridades. Lula, João Doria e Rodrigo Pacheco são alguns dos convidados para a sede dos Metalúrgicos, na Liberdade, Centro, SP.

Documento de Teses circula entre dirigentes de diversas categorias profissionais. Uma das propostas, segundo João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, “é encaminhar um pacto entre as entidades forcistas mais fortes para o custeio da Central”.

Conclat – O Congresso vai debater proposta de uma nova Conferência (Conclat), em abril. Juruna diz: “Não é mais aquela Conclat que projetava uma Central só. A experiência nos fez aprender a conviver com várias Centrais, buscando unidade de ação em questões pontuais ou numa agenda unitária da classe trabalhadora”.

Indústria – Fortalecimento da indústria e reindustrialização de setores também estarão em debate no Congresso da Força Sindical. Para Juruna, essas propostas têm ligação direta com a geração de empregos, “porque pressupõem um ambiente econômico estável e investimentos de peso por parte dos governos, especialmente do federal”. Essas condições, argumenta o dirigente forcista, “também ajudariam na formalização dos empregos precários”.

Política – A pouco mais de um ano das eleições de 2022, o secretário-geral da Força prega mais engajamento. “Creio que nosso Congresso orientará a ampla participação política e eleitoral dos trabalhadores”. Ele lembra que a massa trabalhadora tem reduzido a participação eleitoral, inclusive nos Estados Unidos. “O esforço pela participação tem que ser permanente e ampliado”, alerta Juruna.

MAIS – Acesse o site da Força Sindical.

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