Antônio Augusto de Queiroz prepara, pelo Diap, uma nova cartilha. Agora, sobre o processo eleitoral, regras e mudanças legais. A iniciativa vem na melhor hora, porque o sindicalismo discute as eleições, preocupado com a baixa representatividade, especialmente no Legislativo.

A Agência Sindical ouviu Toninho do Diap. Principais trechos da entrevista:

Brasília – “O ano começa em fevereiro, retomando pautas inconclusas. Um dos temas é o Orçamento, saber se os Servidores terão reajuste ou não pra certas categorias. Qualquer que seja o desfecho, haverá reação”.
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Forma – “Vejo dificuldades ao governo encaminhar sua agenda por Medida Provisória, pois várias nós derrotamos em 2021. Mais provável que pegue um parlamentar da base pra fazer por PL. Ano eleitoral, mais fácil terceirizar temas impopulares ou polêmicos”.

Bancada – “Não há mais coligações. A direita tirava proveito, ao manejar a regra. A fraude era votar num progressista, mas, pela média da sobra, eleger um da direita”.

Federação – “O campo popular precisa apoiar a federação, que deve se manter unida na eleição e na legislatura. Podemos potencializar os votos e obter mais mandatos”.

Conta – “Digamos que pra fazer um deputado o partido precise de 300 mil votos. Mas um partido grande obtém nove milhões de votos mais um, elegendo 30 deputados. Sobrou um voto. O outro, com 400 mil votos, teve sobra de 100 mil e vai pro sistema de sobras (pela maior média). O que fez os 30 deputados pega seus votos mais um e divide por 31.
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O outro, com 400 mil, divide por dois: a vaga fica para o que teve a menor sobra”.

Mais 15 – “Numa estimativa moderada, por meio da federação, teríamos 15 cadeiras a mais”.

Sindicalismo – “Movimento precisa debater eleições, mas dominar a regra. Nossa bancada já foi de 150. Redução facilitou a reforma trabalhista, a previdenciária, os retrocessos todos”.

Voto – “Incentivar o voto, desmotivando nulos e abstenções. O movimento deve ser claro ao indicar o perfil do candidato, seu histórico e compromissos”.
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MAIS – Acesse o site do Diap.