O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Valores e Escolta Armada do Estado de São Paulo não tem banco de horas em suas Convenções Coletivas. A entidade está em negociação coletiva, para o transporte de valores, com data-base em 1º de julho.

Hoje (22), o presidente da entidade, João Passos, recebeu telefonema da Prosegur, comunicando intenção de implantar o banco de horas. Com a ressalva da empresa de que seria apenas para os funcionários do setor Administrativo.

João Passos é claro: “Não aceitamos banco de horas, porque é lesivo aos trabalhadores”. O presidente pediu aos diretores do Sindicato visitar ainda hoje as bases da Prosegur, alertando os companheiros e mobilizando para que não aceitem esta imposição por parte da empresa.

João afirma: “Onde passa boi, passa boiada. Eles querem banco de horas no Administrativo e depois tentarão impor a maldade pra todos”. Ele conta que uma das bandeiras do Sindicato é de não permitir o banco, uma vez que o prejudicado é o trabalhador que não ganha hora extra e dificilmente consegue negociar com a empresa uma folga que teria direito.

O SindForte pede que os companheiros compartilhem esse conteúdo com os colegas, nas bases ou via WhatsApp e redes sociais, a fim de que toda a categoria se mobilize contra o banco de horas.

MAIS – Ligue no Sindicato – 11 3105.2486, na sede. Ou nas subsedes. Acesse o site do SindForte.

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