Em sua impressionante carreira, José Eugênio Soares, Jô Soares, interpretou muitos tipos que marcaram época. Entre essa ampla galeria estava um operário – O Marmitão.
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Sensíveis às condições de trabalho e sabendo que a corda arrebenta do lado mais fraco, Jô e o roteirista do Viva o Gordo – na Rede Globo –  criaram o personagem Marmitão.
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Marmitão era um operário boa praça, simpático, mas que sempre acabava escalado pra missões arriscadas e pesadas.

O personagem ficava quase sempre em segundo plano na cena e ia, aos poucos, percebendo que acabaria por se ferrar no final da história.

Não dava outra: o trampo pesado, o mais arriscado, a missão impossível eram sempre empurrados pra ele, Marmitão.
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Sua frase habitual (o bordão, segundo o linguajar humorístico) era sempre a mesma: – “Vai sobrar pra mim!” E sobrava.

Com humor elegante, sem baixarias, Jô Soares abordava a condição do trabalhador, a quem a sociedade sempre empurra as tarefas mais árduas e perigosas.

Adeus, Jô Soares. Grande artista. Inestimável talento da dramaturgia brasileiro.

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